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Registros recuperados : 65 | |
10. | | GONÇALVES, R. F.; MARTINEZ, G. B. Comportamento de fêmeas bubalinas (Bubalus bubalis) em reprodução, submetidas a diferentes níveis de tração e alimentação. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CNPq/FCAP/EMBRAPA, 6., 1996, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1996. p. 48, 163. Publicado também em Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ciências Agrárias, 16., 1996, Santa Maria, RS. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 65 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/08/2021 |
Data da última atualização: |
19/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
MARTINEZ, G. B.; COSTA, J. da S.; SILVA, A. R. |
Afiliação: |
GLADYS BEATRIZ MARTINEZ, CPATU; JONAS DA SILVA COSTA, UNIOESTE; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU. |
Título: |
Fenologia reprodutiva do cumarú (Dipteryx odorata) para uso em sistemas silvipastoris. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v.4, n.3, p. 3708-3714, 2021. |
DOI: |
10.34188/bjaerv4n3-075 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cumaru (Dipteryx odorata) em sistemas integrados é uma opção de árvore de grande potencial mercadológico. As árvores proporcionam benefícios ao sistema, tanto de ordem técnica, quanto econômica e ambiental. Este estudo objetivou caracterizar a fenologia reprodutiva e vegetativa do Cumarú em sistemas silvipastoris. O estudo foi realizado no Município de Belterra-PA em 50 indivíduos dessa espécie. As fenofases estudadas são: floração (botão floral e flor), frutificação (frutos verdes, maduros, ocos e dispersão) e mudanças foliares (folhas novas, maduras e desfolha). A renovação do dossel da espécie teve a queda foliar como um evento contínuo, porém com a permanência de folhas maduras, mantendo sombreamento durante o ano todo, sendo benéfico para sistemas de integração Pecuária-Floresta (IPF) pela redução do estresse pelo excesso luminoso. A floração do cumaru não mostrou sazonalidade para a temperatura e precipitação, porém apresentou dois picos, em janeiro-fevereiro, época chuvosa e setembro-outubro, época seca. Sazonalidade foi identificada para a frutificação (frutos verdes) durante o período chuvoso, de janeiro a julho. E para frutos maduros, a transição do período chuvoso para o seco. A dispersão de sementes ocorreu no período seco, uma estratégia para melhor utilizar os agentes de polinização e dispersão. O amplo período de dispersão de frutos e a sincronia entre os indivíduos da espécie estudada podem facilitar a coleta de sementes. |
Palavras-Chave: |
ILPF. |
Thesagro: |
Cumaru; Dipteryx Odorata. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225353/1/Artigo-Fenologia-Cumaru-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 02148naa a2200205 a 4500 001 2133733 005 2021-08-19 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.34188/bjaerv4n3-075$2DOI 100 1 $aMARTINEZ, G. B. 245 $aFenologia reprodutiva do cumarú (Dipteryx odorata) para uso em sistemas silvipastoris.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO cumaru (Dipteryx odorata) em sistemas integrados é uma opção de árvore de grande potencial mercadológico. As árvores proporcionam benefícios ao sistema, tanto de ordem técnica, quanto econômica e ambiental. Este estudo objetivou caracterizar a fenologia reprodutiva e vegetativa do Cumarú em sistemas silvipastoris. O estudo foi realizado no Município de Belterra-PA em 50 indivíduos dessa espécie. As fenofases estudadas são: floração (botão floral e flor), frutificação (frutos verdes, maduros, ocos e dispersão) e mudanças foliares (folhas novas, maduras e desfolha). A renovação do dossel da espécie teve a queda foliar como um evento contínuo, porém com a permanência de folhas maduras, mantendo sombreamento durante o ano todo, sendo benéfico para sistemas de integração Pecuária-Floresta (IPF) pela redução do estresse pelo excesso luminoso. A floração do cumaru não mostrou sazonalidade para a temperatura e precipitação, porém apresentou dois picos, em janeiro-fevereiro, época chuvosa e setembro-outubro, época seca. Sazonalidade foi identificada para a frutificação (frutos verdes) durante o período chuvoso, de janeiro a julho. E para frutos maduros, a transição do período chuvoso para o seco. A dispersão de sementes ocorreu no período seco, uma estratégia para melhor utilizar os agentes de polinização e dispersão. O amplo período de dispersão de frutos e a sincronia entre os indivíduos da espécie estudada podem facilitar a coleta de sementes. 650 $aAmazonia 650 $aCumaru 650 $aDipteryx Odorata 653 $aILPF 700 1 $aCOSTA, J. da S. 700 1 $aSILVA, A. R. 773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv.4, n.3, p. 3708-3714, 2021.
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